Congresso Aço Brasil | Release – Conferência O Desafio de Atrair e Reter Talentos

Assessoria de Imprensa Aço Brasil

Desafio de atrair e reter talentos na indústria é tema de conferência especial do Congresso Aço Brasil 2023


Marcos Faraco, Conselheiro do Aço Brasil, foi moderador do debate com Steve Cadigan, Fernando Pimentel, Milena Almeida e Lívia Simões


A conferência especial “O desafio de Atrair e Reter Talentos na Indústria” abriu a programação da tarde do primeiro dia do Congresso Aço Brasil 2023. Com a moderação de Marcos Faraco, Conselheiro do Aço Brasil e Vice-Presidente de Estratégia da Gerdau, o painel contou com a palestra de Steve Cadigan, consultor e primeiro diretor de RH do LinkedIn; e as participações de Fernando Pimentel, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT); Milena Almeida, diretora de recursos humanos da Oracle; e Lívia Simões, vice-presidente de pessoas & cultura e sustentabilidade da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Faraco contextualizou o assunto, apontando o setor do aço como empregador direto de 130 mil pessoas e, indireto, de 3 milhões de pessoas, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas, mas com um grande desafio: garantir que os colaboradores queiram trabalhar, se desenvolver e permanecer nessa indústria. “Nós precisamos colocar esse tema como um dos centros de discussão do nosso setor, porque sabemos que o futuro será construído em aço e moldado por pessoas. Quando olho o nosso cenário, fico bastante otimista, já que temos um propósito de um futuro melhor, oportunidade de aprendizagem, de crescimento, de realização de sonhos e muitos ingredientes para atrair e reter esses talentos”.

Em sua palestra, Steve Cadigan trouxe também a discussão sobre a realidade pós-pandemia, entre outros acontecimentos desafiadores, que refletiram na percepção de sucesso e de carreira de colaboradores de diversas empresas pelo mundo, além de provocar uma mudança no entendimento do que seria “lealdade” ao empregador. “Quanto mais tempo um jovem trabalha na sua empresa, mais vulnerável ele fica. No passado, a definição de sucesso na carreira era muitos anos na mesma empresa e hoje não vemos isso. Precisamos esquecer essa questão da lealdade e atentar para a troca de emprego, porque isso mostra coragem desse colaborador, melhora o seu networking e amplia a sua rede de apoio e resolução de problemas”.

Realidade de outros mercados

Para complementar a discussão, Fernando Pimentel abordou a realidade desafiadora que muitas empresas vivem dentro da indústria têxtil, porque também existe um movimento interno, com companhias mais enxutas, menor variação hierárquica e uma organização mais horizontal. “Hoje temos uma diversidade muito grande em todos os âmbitos, até por estarmos muito ligados à economia criativa. A questão da disputa de talentos é internacional, de setores, de áreas, de companhias, de ideias e de visões. Não é fácil, mas precisamos estar preparados para essa rotatividade”.

De acordo com Milena Almeida, da Oracle, não se fala mais em plano de carreira, mas em plano de vida, e a única forma de entender esse movimento é escutando as pessoas do time. “Um ponto importante é não fazer apenas entrevista de desligamento, mas também um questionário do porquê de as pessoas continuam na empresa, e o que as faz ficar. É importante entender o motivo da saída de um colaborador, mas precisamos cuidar ainda mais de quem está lá dentro”.

Lívia Simões fechou o painel e contribuiu com sua visão a partir da experiência com a Volkswagen Caminhões e Ônibus, que busca o desenvolvimento das pessoas através de ações e parcerias estratégicas em diversas áreas. “Para isso, nós criamos um caminho no qual nossos colaboradores e lideranças possam ter apoio no seu desenvolvimento de forma contínua. Nós pudemos perceber uma melhora no engajamento e, de fato, compreender que esses debates, assim como fizemos aqui hoje, são extremamente importantes e nunca poderão cessar”.

Todos estarão reunidos até amanhã (27/09), no Hotel Unique, em São Paulo.

Fotos – clicando aqui.

Mais informações em congressoacobrasil.org.br.

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O Instituto Aço Brasil reúne nove grupos produtores de aço do país, que respondem por 86% da produção nacional de aço.

Presente em quatro das cinco regiões brasileiras, a indústria do aço produziu, em 2022, 34 milhões de toneladas, com faturamento de R$ 209 bilhões. O setor do aço induz a abertura de 3 milhões de postos de trabalho. No ano passado, desembolsou R$ 35 bilhões em tributos, e, por ano, investe cerca de US$ 2,5 bilhões no Brasil.

 

Assessoria de Imprensa


Ana Carolina Malandrino


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